Hoje, oficialmente, começaram os experimento. Por volta das 16h recebi uma ligação de um colega de laboratório me dizendo que a bioterista (do biotério central da Universidade) estava atrás de mim para me informar que meus animais já estavam disponíveis. Os animais, no caso, são fêmeas de ratos Wistar, prenhas, que vão para o biotério local, pertencente ao laboratório no qual trabalho, para lá darem cria, sendo os filhotes o objeto de estudo.
Subiram, como gostamos de dizer, 15 fêmeas, 12 minhas e 3 de um colega de trabalho. Dizemos subir porque nosso biotério fica no último andar do prédio e o biotério central fica em um prédio térreo vizinho. O procedimento de subir os animais é feito da seguinte forma:
- O pesquisador vai ao biotério central portando as caixas necessárias para transportar os animais;
- Os animais são transferidos das caixas locais para as que vão subir;
- O pesquisador leva, no braço, os animais escada acima, 2 andares, que em um prédio de 1918, equivalem a 4;
Quando cheguei no laboratório, passamos as fêmeas da caixa de transporte para suas caixas-moradia e as acomodamos dentro do biotério. Todas as manipulações de animais são feitas na ante-sala do biotério, para evitar barulho e movimentos dentro do mesmo.
Acho que isso foi o que fizemos hoje. Amanhã continua a história.
Um bom começo, ou recomeço, depois de férias e descanso...
ResponderExcluirTenha um bom trabalho com as ratas e os filhotes delas, que eu estarei aqui acompanhando o desenvolvimento desse processo.
Ah! Nunca subi escadas de prédios de 1918, onde dois andares mais parecem quatro.
;*
Mais uma coisa que tu tens que fazer em Porto Alegre: conhecer o antigo prédio da Medicina, atual prédio da Biomedicina, mais conhecido como Instituto de Ciências Básicas da Saúde, ou ICBS para os mais chegados.
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