Novamente nenhuma prenha pariu.
Subiram mais 6 prenhas.
O calor atrapalhou bastante, os condicionadores de ar estão trabalhando no limite para manter a temperatura do biotério razoável. Em Porto Alegre hoje fez 43ºC.
Amanhã, confere-se novamente.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Um dia Sem muito Trabalho
Hoje a única coisa a ser feita era conferir se alguma das prenhas pariu. Como isso não leva muito tempo, pedi para um dos ICs (Iniciação Científica, pessoal da graduação que trabalha no laboratório) para que conferisse para mim.
Resultado: nenhum ratinho ainda.
Amanhã confere-se novamente.
Resultado: nenhum ratinho ainda.
Amanhã confere-se novamente.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Hoje - 01/02/2010
As Prenhas
Hoje, oficialmente, começaram os experimento. Por volta das 16h recebi uma ligação de um colega de laboratório me dizendo que a bioterista (do biotério central da Universidade) estava atrás de mim para me informar que meus animais já estavam disponíveis. Os animais, no caso, são fêmeas de ratos Wistar, prenhas, que vão para o biotério local, pertencente ao laboratório no qual trabalho, para lá darem cria, sendo os filhotes o objeto de estudo.

Subiram, como gostamos de dizer, 15 fêmeas, 12 minhas e 3 de um colega de trabalho. Dizemos subir porque nosso biotério fica no último andar do prédio e o biotério central fica em um prédio térreo vizinho. O procedimento de subir os animais é feito da seguinte forma:
Quando cheguei no laboratório, passamos as fêmeas da caixa de transporte para suas caixas-moradia e as acomodamos dentro do biotério. Todas as manipulações de animais são feitas na ante-sala do biotério, para evitar barulho e movimentos dentro do mesmo.
Acho que isso foi o que fizemos hoje. Amanhã continua a história.
Hoje, oficialmente, começaram os experimento. Por volta das 16h recebi uma ligação de um colega de laboratório me dizendo que a bioterista (do biotério central da Universidade) estava atrás de mim para me informar que meus animais já estavam disponíveis. Os animais, no caso, são fêmeas de ratos Wistar, prenhas, que vão para o biotério local, pertencente ao laboratório no qual trabalho, para lá darem cria, sendo os filhotes o objeto de estudo.
Subiram, como gostamos de dizer, 15 fêmeas, 12 minhas e 3 de um colega de trabalho. Dizemos subir porque nosso biotério fica no último andar do prédio e o biotério central fica em um prédio térreo vizinho. O procedimento de subir os animais é feito da seguinte forma:
- O pesquisador vai ao biotério central portando as caixas necessárias para transportar os animais;
- Os animais são transferidos das caixas locais para as que vão subir;
- O pesquisador leva, no braço, os animais escada acima, 2 andares, que em um prédio de 1918, equivalem a 4;
Quando cheguei no laboratório, passamos as fêmeas da caixa de transporte para suas caixas-moradia e as acomodamos dentro do biotério. Todas as manipulações de animais são feitas na ante-sala do biotério, para evitar barulho e movimentos dentro do mesmo.
Acho que isso foi o que fizemos hoje. Amanhã continua a história.
A idéia
Bom,
A idéia deste blog é passar um pouco da realidade de se fazer pesquisa no nosso país, não no ponto de vista socioeconomico, e sim no ponto de vista de um mestrando que adora o que faz.
A proposta é postar diariamente o que foi feito no laboratório e, se possível, apresentar os problemas e dificuldades enfrentados, além dos sucessos obtidos.
Vamos nós...
A idéia deste blog é passar um pouco da realidade de se fazer pesquisa no nosso país, não no ponto de vista socioeconomico, e sim no ponto de vista de um mestrando que adora o que faz.
A proposta é postar diariamente o que foi feito no laboratório e, se possível, apresentar os problemas e dificuldades enfrentados, além dos sucessos obtidos.
Vamos nós...
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